Sou a poesia
As palavras o meu ser.
Sou quem nunca foste
Sou quem em ti
Me quero perder.
Há quem ache minhas palavras
Soberbas,
Eu as acho onde quiser.
Sou a poesia
Onde as palavras
Nascem da simplicidade
E tu o papiro
Onde escrevo sem pudores.
És o abrigo onde
Me escondo dos terrores.
Sou a poesia
E a folhagem
Das minhas páginas
Resistem a tudo
Por seres as raízes
Que as suportam.
Sou a poesia
E sou atrevida
Porque escrevo sobre
A verdade da vida,
E entre muitos sonhos
Que me apaziguam
Sou aquela verdade
Nunca escondida.
Sou a poesia
De todos os alfabetos
Para os que entendem
E mesmo para
Os que não o possuem.
Sou a poesia
Por vezes recriada,
Inventando palavras
Que para muitos não
Dizem nada.
Sou a poesia
Que te toca lentamente,
Que te entranha
E que te prende.
Sou a poesia
Como quero que
Ela seja!
As palavras o meu ser.
Sou quem nunca foste
Sou quem em ti
Me quero perder.
Há quem ache minhas palavras
Soberbas,
Eu as acho onde quiser.
Sou a poesia
Onde as palavras
Nascem da simplicidade
E tu o papiro
Onde escrevo sem pudores.
És o abrigo onde
Me escondo dos terrores.
Sou a poesia
E a folhagem
Das minhas páginas
Resistem a tudo
Por seres as raízes
Que as suportam.
Sou a poesia
E sou atrevida
Porque escrevo sobre
A verdade da vida,
E entre muitos sonhos
Que me apaziguam
Sou aquela verdade
Nunca escondida.
Sou a poesia
De todos os alfabetos
Para os que entendem
E mesmo para
Os que não o possuem.
Sou a poesia
Por vezes recriada,
Inventando palavras
Que para muitos não
Dizem nada.
Sou a poesia
Que te toca lentamente,
Que te entranha
E que te prende.
Sou a poesia
Como quero que
Ela seja!
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Poema e photo de natalie