segunda-feira, janeiro 24, 2011

Já há muito que a minha poesia anda adormecida. Mesmo que eu queira desabafar por palavras, não consigo. Este foi o último poema que escrevi. As minhas últimas palavras transportadas para um poema. Uma dedicatória especial. Gosto de escrever. Mas prefiro que valha a pena.

NOSSO OUTONO
É assim que te quero.
É assim que te gosto.
Ágil e prestável.
Estridente e amável.
Chegaste com o que trazias,
Sem saber para onde vinhas.
Como uma pequena folha,
Que levita com o vento de Outono.
Da tua boca sai o sorriso,
Do teu olhar o infinito.
O teu cheiro que é só teu,
Entranha-se, a cada dia que passa,
No meu e só meu.
.
...

4 comentários:

Anónimo disse...

Muito giro Natalie! nunca deves de parar de escrever! Tens um dom e é para aproveitar! guarda as palavras nunca ditas num livro teu e quiça um dia nos delicies com um livrinho!

Madeira Inside disse...

Caro amigo ou amiga:
Não deixo de escrever. Apenas estou parada nessa arte! :)
Mas as palavras estão a ficar escassas ou será a imaginação?

Bem, já tenho 2 poemas publicados em dois livros! Já não está mau! ;)

pombamarela disse...

gosto muito

Anónimo disse...

Minha cara! Penso que o problema não é da tua imaginação!
Continua! Nunca desistas.......nunca........ you can do it!!!!!!

Bjs