... que não mudam. São as nossas expressões. Os olhos. A maneira de ser. A traquinice. O sorriso. Etc. E há gostos que não mudam também. Um pack de SuperGorila de mentol para matar as saudades de uma infância que recordo com muita alegria. Não deixem morrer a criança que há dentro de vós. Façam o que vos traz alegria. O que vos leva de volta à terra do nunca. Tragam a inocência de volta. Nunca deixem de brincar. Bom fim-de-semana. E não se esqueçam de VOTAR (já que tem de ser)! :)
... Natalie não resistiu e comprou aquilo que mais estava a "precisar"! Hehe! Como se costuma dizer: quando se gosta, gosta-se! E é o meu caso. Sou maluca por ténis. E não resisti a esta nova colecção da Nike. Há coisas que não mudam. Digam lá se não são líndinhas. :)
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À parte:
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... E quando eu não te vejo Eu penso em você Desde o amanhecer Até quando eu me deito Eu gosto de você E gosto de ficar com você Meu riso é tão feliz contigo O meu melhor amigo é o meu amor E a gente canta E a gente dança E a gente não se cansa De ser criança A gente brinca Na nossa velha infância Seus olhos, meu clarão Me guiam Dentro da escuridão Seus pés me abrem o caminho Eu sigo e nunca me sinto só ...
O dono procurou-o sempre, na incerteza de o encontrar. Amarelo tigrado andava a miar pelas ruas de São Sebastião. Kilómetros de distância da sua casa. Sempre que vinha uma criança brincar com ele, escondia-se atrás do vaso de petúlias - que alguém se esqueceu de regar. À noite deabulava por ruas estranhas no intuito de sentir um odor familiar. À noite, a maior parte das pessoas dormiam. Os carros eram resguardados. A caminhada era mais segura e tranquila. "Miau" - ouviu o dono da janela so seu quarto. "Voltaste", disse no meio de um sorriso. "Por onde andaste este tempo todo?"