Em dias de plena escuridão
O meu corpo absolve-se no breu
De uma noite cerrada.
Espero por algo
E não sei de quê...ou por quem.
Nem sei se realmente espero
Ou se apenas prevaleço aqui,
Neste meu porto de abrigo
Que me acolhe com ternura.
Ai pensamentos embriagados,
Porque fazeis de mim
Uma penumbra deambulante?
E por que penso tanto
Se depois volto a pensar no que pensei,
Regressando à mesma rotina e
Abrigando-me no casulo
Ternurento deste meu porto?!
2 comentários:
Gostei de ver o teu blog, parece q tas no inicio...como eu... mas está interessante ;)
Criei um "porto de abrigo" 1 dia antes do teu. Diferentes é certo, mas com algum conteúdo comum. Continuas a escrever guloseimas que gosto de deliciar. Não aceitaste o meu repto em tempos, da "cadeira de literatura", mas eu compreendo, pois quebrei todas as correntes daquele tipo, exceptuando aquela.
Continua. "porto de abrigo" é também um programa de rádio (curiosidade) ;) bjs
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