quarta-feira, janeiro 25, 2012








Andei distraída de mim .

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Conta-se que, em algum lugar da China, havia um sábio ancião que decidia questões conjugais. Era ele quem abençoava os casais que queriam se unir e orientava os que estavam se desentendendo, dizendo-lhes se deveriam ou não se separar.
Certa vez, o ancião foi procurado por dois jovens a quem havia abençoado havia alguns anos e que agora falavam em separação. O sábio, percebendo que os dois se amavam, não viu motivo para que desfizessem a união, mas não conseguia convencê-los disso. Então, presenteou-os com uma planta e disse:
— Esta é uma planta muito sensível. Vocês devem deixá-la na sala e, quando ela morrer, poderão se separar.
Assim foi feito: o casal colocou a planta no centro da sala e ficou aguardando “ansiosamente” a sua morte.
Certa madrugada, ambos se flagraram com regadores em punho, cuidando da planta. Naquele dia, amaram-se como nunca.
A planta sensível era, na verdade, a relação dos dois. O amor era forte o suficiente a ponto de acordá-los em plena madrugada. Mas então o que estaria ameaçando aquela união? O Orgulho.
O orgulho nos impede de pedir perdão. O orgulho não nos deixa perdoar. O orgulho não nos deixa dizer que ainda amamos…

Quando o orgulho grita ....
:)

segunda-feira, janeiro 16, 2012



... acabei de ouvir que "nós colhemos o que plantamos". Dizem por aí que "o karma é uma coisa lixada". Mesmo sabendo que nem sempre é assim, às vezes ponho-me a pensar nessa frase e chego à conclusão (nenhuma) de que tem a sua pontinha de verdade. Isto nunca é um lado que perde só, ou ganha. Disso sei. Por isso, seguindo um pouco a razão humana ou divina, vou/vamos plantar o que quero/queremos colher. :)


"...Nunca se esconda assim
Eu não vou saber te falar, te explicar que
Eu também me assusto muito
Você nunca vê que eu sou só uma menina dessas tais
Que pensam demais
Logo mais..."
"Nunca" - A banda mais bonita da cidade